Pular para o conteúdo principal

Mulheres ocupam 50% dos postos de trabalho das “Melhores Empresas para Trabalhar "


A maior pesquisa global de avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas chega à 17ª edição no Brasil e aponta um aumento na participação das mulheres nos postos de trabalho das Melhores Empresas para Trabalhar. A edição 2013 do estudo revela um aumento percentual de mulheres – elas agora representam metade do total de colaboradores das Melhores, um aumento de 25 pontos percentuais em relação a 1997, ano em que a participação feminina era de 25%.

A pesquisa mostra um aumento, também, da participação feminina entre os gestores. Na edição 2013 das Melhores Empresas para Trabalhar, as mulheres ocupam 41% dos cargos de gestão; em 1997, apenas 11% dos cargos de gestão eram ocupados por mulheres. Em 35% das empresas premiadas, a existência de políticas específicas possibilita maior possibilidade de ascensão profissional para as mulheres. Na presidência das Melhores há 11 mulheres no comando; enquanto a média de idade dos homens que ocupam o cargo é de 51 anos, as mulheres têm em média 55 anos.

Quanto às questões que envolvem a mão de obra feminina, segundo Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to Work® Brasil, um dos temas recorrentes é o tempo adequado para que a funcionária fique em casa com o bebê recém-nascido. “Entre as Melhores, 41% das empresas dão licença maternidade em um prazo superior aos quatro meses estipulados pela lei; nas não premiadas, apenas 22% concedem um prazo superior ao legal” revela o executivo.

Na lista das empresas que empregam um maior número de mulheres – ranking elaborado com base na porcentagem de mulheres em relação ao total de funcionários – o líder é o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, com 90,2% dos postos de trabalho ocupados por mulheres.

As 10 empresas com mais mulheres:

Participação feminina em % de mulheres em relação ao total de funcionários:

1. Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre (90,2%)
2. Apetit Serviços de Alimentação (89,4%)
3. Fortbrasil (79,8%)
4. Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos (78%)
5. Hospital Moinhos de Vento (77,4%)
6. ABA (76,7%)
7. Atento Brasil (76,7%)
8. Dudalina (75,1%)
9. Laboratório Sabin (73%)
10. Mary Kay (72,3%)


NOTA: Entre os colaboradores que participaram da pesquisa 36% têm entre 26 e 34 anos; 32% 25 anos ou menos; 19% entre 35 e 44 anos; 11% entre 45 e 54 anos; e 2% mais de 55 anos. No quesito escolaridade, 52% têm o segundo grau completo ou menos; 24% superior completo; 15% superior incompleto; e 9% possui pós-graduação.


FONTE: Printec Comunicação www.printeccomunicacao.com.br


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CRISE DE ÁGUA E DE CONSCIÊNCIA

Acabei de ler um artigo de um arquiteto e urbanista da USP que trata justamente  da nossa crise atual, a da água. No texto ele cita alguns mitos, que até já tinha  pensado, mais que precisava de maior embasamento para falar. As desculpas que mais ouvimos dos governantes, seja de SP ou do RJ, nas últimas semanas: “Não choveu e por isso está faltando água”, “É por causa do aquecimento global”, “As próximas chuvas farão que o sistema volte ao normal”, “Precisamos economizar água”, “Não há racionamento”. É tudo balela... Em SP, a SABESP não está preocupada com a entrega de serviços de qualidade, ela quer mesmo é encher os bolsos dos acionistas. Aqui no RJ, dentro de 1 semana mudaram duas vezes o discurso de que não faltaria água. Engraçado é que já tem vários bairros da Baixada Fluminense que já sofrem de falta de água  há anos ou mesmo já recebem o abastecimento racionado, duas, três vezes na semana. Sobre as desculpas citadas acima, como sempre a

MOBILIDADE: NOSSO "CARMA" DE TODO DIA

Já não é de hoje que especialistas falam que o nosso país não tem infraestrutura, não tem  mobilidade, não é seguro para transações on line (muito menos presenciais). Por outro  lado, tem os adeptos de que compartilham da ideia de que a tecnologia melhorou  nossa vida. Me diga como, pois ainda não sei. Pelo que eu saiba ainda não inventaram um app para Android em que eu me teletransporte  para onde eu precise chegar, no horário certo. Movimentar-se de transporte público ou particular no centro do RJ está difícil. Na verdade  sempre foi, só que agora está um pouco pior. Ei de concordar que mudar é preciso! Há muitas décadas o centro não passava por uma revitalização. A quem possa interessar  e não saiba, as ruas do centro da cidade foram pensadas para o trânsito de carros  e não para o transporte público. A Praça Mauá, que no início da colonização era uma praia  com um pequeno cais, hoje em dia está totalmente descaracterizada e com um trânsito péssimo.  A Avenida Pres

País joga dinheiro no lixo

Segundo informações da Frente Parlamentar de Incentivo à Cadeia Produtiva da Reciclagem, o Brasil está jogando fora cerca de R$ 8 bilhões. Esse valor é o mesmo que o do orçamento para os custos das obras nos estádios para a realização da Copa do Mundo. O desperdício de materiais recicláveis é vergonhoso já que os mesmos, se fossem tratatos, além de amenizarem os impactos no ambiente também contribuíriam para uma melhora social. Exemplo disso é o paulista Wilson Quintella Filho de 55 anos. Ele é dono da maior empresa de saneamento ambiental do Brasil com faturamento no ano de 2011 de R$ 1,2 bilhão. A empresa tem cerca de 5.000 funcionários e explora aterros sanitários até na Colômbia e Argentina. O meio ambiente agradece pois a empresa de Wilson processa 14 milhões de tonelada/ano de lixo (cerca de 25% do total coletado nas cidades do Brasil). Existe um Projeto de Lei n° 6146/13 que admite a pessoas físicas e jurídicas a aplicar parte do Imposto de Renda em projetos ambient