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Mostrando postagens de outubro, 2013

GASTA-SE MAIS COM BUROCRACIA DO QUE SAÚDE E EDUCAÇÃO

Interessante esse estudo da Firjan que demonstra as principais despesas das prefeituras do país. Os dados mostram (vergonhosamente) que as cidades gastaram mais com atividades burocráticas de administração do que com saúde. Se não bastasse, gastaram mais também com custeio de máquina pública do que com educação. Façamos as contas. Cada um de nós tirou do bolso uma média de R$ 280,00 para gastos de administração em 2011. E se a cidade for menos habitada esse valor mais que dobra, R$ 621,00. Bem, tirem as suas próprias conclusões, raciocinem.... Como vi num comentário em um site qualquer (e gostei), se PARTIDO fosse bom não seria partido, seria INTEIRO, e se as leis fossem mais duras para os políticos que merecem, TALVEZ nossos gastos estariam direcionados para o que realmente importa: O POVO.  Dados: FIRJAN

A população e os gastos com o bolsa-presidiário

Quem já não ouviu falar da chamada "bolsa-cadeia". Benefício concedido as famílias dos presos no Brasil, que paga até R$ 971 por mês, se o detento quando for preso estiver contribuindo para a Previdência. O que muitos não sabem é que esse detento tem um gasto duplicado para o Estado, já que além de comida, bebida e auxílio médico, temos também o bolsa-presidiário. Só nos últimos 5 anos, o governo federal pagou R$ 25 milhões para famílias de 37,5 mil presos só no Noroeste paulista. A Previdência Social pagou R$ 434 milhões em auxílio-reclusão no ano passado. O valor é 18% maior do que o de 2011, quando foram pagos R$ 368,3 milhões em benefícios. Com relação a população carcerária, os dados também são alarmantes. Segundo dados do Ministério da Justiça, o número total de presos em penitenciárias e delegacias brasileiras subiu de 514.582 em 2011 para 549.577 em 2012. Nas últimas duas décadas o ritmo de crescimento da população carcerária brasileira (380,5%) só foi superad